In the Amazon,Tuyuka ( Indians) school use its own methods to educate Children 27/09/2009
Older Indians pass on experience to children/students.
Portuguese language is taught to the children after knowing how to read and write in their first language
Since its establishment in the community of San Pedro, in San Gabriel da Cachoeira (in the Amazon) on the border between Brazil and Colombia, an Indigenous School adopts a western type method of education and Indian traditional knowlegde in its educational plan.
The most important thing in Pedagogy Tuyuka is the idea in which the experience must always be valued. The students learn since early from those who have long experience, for example the elders who need to be listened to and respected. All the elders in the community participates in the classes as especial teachers.
They are the ones who respond to issues about nature and the forest, about life and death. “The old people serve as history books”, said Odilon Resende, a Tuyuka, Indian student. The secrets of nature revealed by the elders are recorded in books written by the students in Tuyuka language, then after goes to a library which is monted by the students themselves.
Literacy is all in Tuyuka base in findings: a child learns better in the language which he/she speaks at home. The learning of Portuguese comes after, when the children already know to read and write in their first language.
Being a creative school, snacks is even provided from the forest, The Tuyukas Indians offers Brazil a new model of education, the contrary to what happens in other schools in surrounding districts and states, where ten thousand Indians from the villages of Saint Gabriel studies in precarious schools conditions sometimes divided in sub classes or, worse yet, without any classroom. It’s like that that they prepare for National Exam set for next month, where not even the most optimistic teachers hope for a good performance from the students.
No Amazonas, escola tuyuka usa métodos próprios para educar crianças
Índios mais velhos passam experiência aos alunos.
Língua portuguesa só é ensinada após a alfabetização.
Língua portuguesa só é ensinada após a alfabetização.
Desde que foi instalado na comunidade tuyuka de São Pedro, em São gabriel da Cachoeira (AM), quase na fronteira do Brasil com a Colômbia, um projeto de educação indígena diferenciada tenta unir a tecnologia dos brancos e os conhecimentos tradicionais dos índios.
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O ponto central da pedagogia tuyuka é a ideia de que a experiência deve ser sempre valorizada. Os alunos aprendem desde cedo que quem vive há mais tempo que eles merece ser ouvido e respeitado. Os velhos todos da comunidade participam das aulas como professores especiais.
O ponto central da pedagogia tuyuka é a ideia de que a experiência deve ser sempre valorizada. Os alunos aprendem desde cedo que quem vive há mais tempo que eles merece ser ouvido e respeitado. Os velhos todos da comunidade participam das aulas como professores especiais.
São eles quem respondem as grandes dúvidas sobre a natureza e a floresta, sobre a vida e a morte. "Os velhos aqui servem como um livro de história”, conta Odilon Resende, aluno tuyuka.
Os segredos da natureza revelados pelos velhos são anotados e viram livros feitos pelos alunos, que irão para uma biblioteca que está sendo montada com os relatos escritos em tuyuka.
A alfabetização é toda em tuyuka, com base numa constatação óbvia: a criança aprende melhor se for na língua que fala em casa. O aprendizado do português vem depois, quando elas já estão alfabetizadas.
As crianças são livres para sair da sala, mas ninguém quer. O que pode ser mais divertido do que uma aula de matemática?
A alfabetização é toda em tuyuka, com base numa constatação óbvia: a criança aprende melhor se for na língua que fala em casa. O aprendizado do português vem depois, quando elas já estão alfabetizadas.
As crianças são livres para sair da sala, mas ninguém quer. O que pode ser mais divertido do que uma aula de matemática?
Com uma escola criativa, que tira da floresta até a merenda escolar, os tuyukas oferecem ao Brasil um novo modelo de educação, ao contrário do que acontece em outras escolas da região, a Cabeça do Cachorro.
Dez mil indiozinhos das aldeias de São Gabriel da Cachoeira estudam em escolas precárias, algumas vezes com turmas dividindo salas ou, em caso pior, sem sala alguma.
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